Durante um exame de rotina, seu ginecologista detectou a presença de um mioma. Calma, não há motivo para entrar em pânico. Miomas são tumores uterinos benignos, isto é, não se transformam em câncer. No entanto, podem provocar infertilidade, sangramentos excessivos e abortamentos – por isso é importante que, uma vez diagnosticada, a paciente receba o devido acompanhamento médico.
Miomas acometem um número grande de mulheres, sempre em idade reprodutiva. A causa da aparição desse tumor muscular no útero ainda não foi totalmente desvendada, mas sabe-se que está associada à liberação do hormônio estrógeno e tem maior incidência na população negra. Na maioria dos casos, são assintomáticos e não geram maiores complicações. Em outros, e dependendo do tamanho e do lugar no útero, causam aumento do volume do abdômen, dor pélvica, fluxo menstrual abundante e infertilidade.
Normalmente, o diagnóstico de um mioma acontece durante exame clínico de rotina, quando altera o tamanho do útero, e por meio de exame de imagem como a ultrassonografia transvaginal. Quando eles provocam incômodos e complicações, devem ser tratados – mas, infelizmente, não há medicamentos que os façam desaparecer por completo. “O tratamento varia caso a caso, e depende do tipo e quantidade de miomas, localização no útero e gravidade dos sintomas”, afirma a Dra. Ana Maria Morato Gagliardi, ginecologista da Scope. “Também deve se levar em conta a idade da paciente e seu desejo de engravidar futuramente”, completa.
Para controle do sangramento excessivo, a pílula anticoncepcional pode ser indicada. Em casos mais graves, pode ser necessária uma abordagem cirúrgica para a remoção do mioma ou do útero. A miomectomia por videolaparoscopia é realizada nos tumores que se desenvolvem no meio da parede uterina (intramurais) ou fora dela (subserosos). Para os que crescem dentro da cavidade uterina (submucosos), a técnica para retirada é a videohisteroscopia. Já quando a remoção do útero é o recurso para o tratamento do mioma, a videohisterectomia laparoscópica, com pequenas incisões de 5 a 10 mm no abdômen, é a técnica cirúrgica menos invasiva.
Videolaparoscopia e videohisteroscopia são procedimentos minimamente invasivos. Diferentemente das cirurgias abertas, são realizadas através de orifícios naturais do corpo ou de pequenas incisões na pele. Utilizando instrumentos cirúrgicos minúsculos e técnicas avançadas de imagem, provocam menos sangramento, o que reduz o tempo de cicatrização e o risco de infecção. Além disso, têm como benefícios ao paciente a redução da dor no pós-operatório, a recuperação mais rápida e o menor período de internação.
A Scope Ginecologia Mini Invasiva cuida da saúde integral da mulher em todas as fases da vida.
Através de técnicas mini invasivas, tratamos doenças como: Endometriose, Pólipos, Miomas, Cistos Ovarianos e muito mais.
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