A tecnologia evolui a passos largos, trazendo inovações e descobertas. Na medicina ginecológica, um desses avanços é a cirurgia robótica, considerada uma evolução da videolaparoscopia tradicional. Conheça as semelhanças e diferenças entre os dois métodos cirúrgicos, que são especialidades da Scope:
Semelhanças
Robótica e videolaparoscopia são técnicas cirúrgicas minimamente invasivas. Diferentemente da cirurgia convencional aberta, ambos os métodos são realizados por meio de pequenas incisões no abdome da paciente, o que resulta em sangramento reduzido e uma cicatrização mais rápida e eficiente, com menos dor e desconforto no pós-operatório.
Nos dois tipos de procedimentos, o cirurgião visualiza imagens em tempo real da região operada, podendo alcançar estruturas de difícil acesso com muita precisão e segurança. Ambos são realizados em hospitais, com a paciente anestesiada. No entanto, em razão do seu alto custo, a plataforma robótica atualmente ainda se restringe aos centros cirúrgicos mais equipados e modernos do país.
Segundo a Dra. Ivani Pires de Andrade Kehdi, tanto a videolaparoscopia tradicional como a cirurgia robótica podem ser indicadas para tratar patologias ginecológicas, como endometriose profunda, histerectomia, miomas, prolapso de órgãos genitais, entre outras. “A indicação varia de acordo com o caso e apenas um médico especialista pode avaliar qual abordagem é a mais recomendada para a paciente”, explica a ginecologista da Scope, especialista em ambas modalidades.
Diferenças
A principal diferença é que, na modalidade robótica o cirurgião é assistido por um robô. São os braços mecânicos do aparelho que “seguram” a microcâmera de alta definição, pinças e demais instrumentos cirúrgicos, enquanto o médico os controla remotamente em um console equipado com joysticks, binóculo e pedais.
Extremamente estáveis, os braços mecânicos não apenas eliminam eventuais tremores como também respondem aos comandos em 360 graus, articulando movimentos similares aos executados pela mão humana. Além disso, o sistema conta com mecanismos de segurança que travam o equipamento caso o cirurgião afaste o rosto do binóculo ou aconteça algum imprevisto.
Outro diferencial é o campo de visão. Em comparação com as imagens bidimensionais da videolaparoscopia, a plataforma robótica fornece visualização 3D, com profundidade e mais definição. A postura do cirurgião também é diferente: ele manipula o console sentado, e não em pé – o que é mais confortável e particularmente vantajoso nos procedimentos de longa duração.
Vale lembrar que o robô não faz nada sozinho. Por isso, independentemente do método cirúrgico, o que mais importa para o alcance do resultado esperado é o treinamento da equipe e a experiência do cirurgião. Tanto a videolaparoscopia como a cirurgia assistida por robô seguem protocolos específicos e devem ser executadas por profissionais treinados e experientes, como os que integram o corpo clínico da Scope.
A Scope Ginecologia Mini Invasiva cuida da saúde integral da mulher em todas as fases da vida.
Através de técnicas mini invasivas, tratamos doenças como: Endometriose, Pólipos, Miomas, Cistos Ovarianos e muito mais.
Somos especialistas em cirurgia de video como: Videolaparoscopia, Videohisteroscopia, Cirurgia Robótica.
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Diretora Técnica Responsável pela SCOPE Ginecologia Mini Invasiva:
Dra. Ivani Pires de Andrade Kehdi – CRM-SP 30293 / RQE 8614 e 8615